Em setembro de 2020 entrou em vigor a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que regula as atividades de tratamento de dados pessoais dos brasileiros. A partir daí, companhias de vários setores e portes buscaram soluções para se adequar às exigências da nova legislação.
Hoje em dia para comprar, acessar a internet e utilizar outros serviços são compartilhados nomes, documentos e conteúdos pessoais. E novas formas de proteger esses dados precisaram ser pensadas, visando a segurança e privacidade dos cidadãos.
Uma foto vazada ou mesmo o número de uma conta bancária tem consequências morais e financeiras, potencializando golpes e ameaças. Por outro lado, o acesso à informação é essencial para que os negócios possam se desenvolver.
Essa nova medida estabelece um compromisso de transparência, quem administra qualquer companhia deixa esclarecido como serão usados os dados. Assim todos ficam cientes das intenções e ficam protegidos juridicamente, caso ocorra algum dano à sua integridade.
O levantamento, denominado ‘Report Bianual de Governança de Dados’, observou em 2021 um aumento de 554% na procura por soluções de proteção de dados no mercado corporativo, um bem salto considerável se comparado a 2020.
Segundo Marcelo Fattori, CEO e fundador da Seusdados, o resultado do levantamento — que considera informações de 120 empresas obtidas entre os anos 2020 e 2021 — mostra que após a fase crítica da pandemia, houve um cenário de aceleração na adequação às normas da LGPD.
“Hoje quem não investe em governança de dados pode sofrer danos irreversíveis para suas marcas. O novo consumidor tem acesso à informação sobre tudo na palma da mão, com o peso de que foram educados em uma década de muita atenção com sustentabilidade, consumo consciente e cumprimento das leis pelas empresas”, comentou Fattori. O executivo também diz que “viveremos nos próximos cinco anos uma nova seleção de mercado, com a “sobrevivência de empresas que respeitam os seus clientes”. Não ter “conformidade permanente” com a proteção de dados é para Fattori assumir um risco vital no futuro.
Ainda segundo o relatório, empresas da área da saúde são as campeãs nos processos de adequação à proteção de dados. Seguido pelo setor religioso, de serviços, planos odontológicos, indústria, varejo e educação.
Sendo assim, é praticamente um certificado de qualidade e esforço dentro do que compreende um posicionamento ético. É zelar pelo bem-estar daqueles que confiam no seu trabalho, demonstrando seu profissionalismo.
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Fonte: https://olhardigital.com.br/2022/03/09/pro/adequacao-lgpd-cresce-meio-corporativo